A Vida é M.A.R.A 。◕‿◕。 O que vale não é o quanto se vive...mas como se vive... Martin Luther King
。✿゚ ѕoм qυe мe тoca ゚✿。
sábado, 27 de maio de 2017
domingo, 14 de maio de 2017
sexta-feira, 12 de maio de 2017
quinta-feira, 11 de maio de 2017
mais do q amor
A felicidade de amar, ou o amor como contentamento, está intimamente ligado à amizade e não poderia ser relativizado, tampouco limitado à paixão ou carência. Não que a carência, condição que todos experimentamos, com maior ou menor intensidade, esteja excluída do amor. Tampouco, a paixão, afinal, como garante Hegel: “Nada de importante neste mundo se realizou sem paixão.” Ou como disse Nelson Rodrigues: “Sem paixão não dá nem para chupar um picolé.”
Não há amor feliz enquanto este for ausências particulares, carência. Nem tranquilo enquanto for apenas paixão. A amizade nos alegra enquanto nos afirma, nos sacia, nos tranquiliza. Por isto o amor está tão conexo à amizade, porque amo o que está e não o que desejo; desejar pressupõe falta. Só desejo o que me falta.
A Amizade pode ser mais admirável do que o amor, pois não se pode ter amizade plena por quem não nos tem amizade, mas pode-se amar, ainda que com algum sofrimento, quem não nos ama, mesmo que por um tempo determinado. Amar com amizade é portanto a verdadeira equação da alegria. O amor é o laço produzido entre amigos. Amigos concretos, verdadeiros se frequentam, riem e choram juntos, se ajudam e vivem uma troca saborosa com todos os elementos que não encerram definições.
Sem amigos a vida pode ser muito sem graça; sem amizade o amor pode ser muito previsível.
© obvious: http://lounge.obviousmag.org/luciana_chardelli/2015/03/mais-do-que-amor.html#ixzz4ggOvtamb
Follow us: @obvious on Twitter | obviousmagazine on Facebook
terça-feira, 9 de maio de 2017
domingo, 7 de maio de 2017
sábado, 6 de maio de 2017
mude a sua vida!
Os tempos mudam e as vontades também mudam! Acontece que, chega um determinado momento da vida, geralmente na fase adulta, que as pessoas sentem medo da mudança. A rotina acomoda e sair da zona de conforto torna-se algo cada vez mais difícil.
Gosto da música “A Lista”, do Oswaldo Montenegro, que nos questiona sobre a vida e as lembranças. Um trecho dela indaga:
“Faça uma lista dos sonhos que tinha. Quantos você desistiu de sonhar?”
Muita gente vai perceber que desistiu de alguns (ou vários) sonhos da sua “lista”. É que o medo da mudança nos impede de sonhar! Ficamos com receio de arriscar o novo, porque ele é desconhecido e o desconhecido sempre assusta. Temos o costume, mesmo que involuntariamente, de nos blindarmos dele. E por isso, muitas vezes, não conseguimos nem sequer enxergar que um ciclo da nossa vida chegou ao fim, e que está na hora de se reinventar.
Existe um momento que precisamos nos libertar daquilo que já não nos serve mais. Se continuarmos insistindo em viver etapas que já chegaram ao final, estaremos desperdiçando outras etapas que podem ser incríveis e a gente nem imagina, justamente pelo medo do novo, do desconhecido e principalmente da mudança.
A regra é clara: “Só o que está morto não muda”. É preciso saber virar a página, concluir um ciclo e recomeçar sempre! Vamos resgatar a nossa lista de sonhos que estava esquecida. Sem sonhos, a vida é levada sem direção. Quantas pessoas a gente não vê por aí que, no final da vida, se sentem frustradas por não terem corrido atrás do que sonhavam e que viveram uma vida de comodismo e inércia?
Como diria Freud: “Quando a dor de não estar vivendo for maior do que o medo da mudança, a pessoa muda”.
Permita-se mudar!
Follow us: @obvious on Twitter | obviousmagazine on Facebook
sexta-feira, 5 de maio de 2017
amar....um palavra pequena mais mto forte
Amar é estar a vontade, ficar porque te fazem bem e fazer bem porque isso é o mínimo que você deseja. É muito mais ''tô indo agora'' que ''não posso ir''. Amor é mergulhar em um olhar que não te afoga, é transformar um abraço em um abrigo, é morar em alguém que, mesmo com tantos defeitos e diferença, não te assusta.
O amor é simples, leve, libertador. O amor é companheirismo, presença, parceria. É reciproco, intenso e envolvente, onde só se ganha e nada se perde. Amar é doar-se por completo pra alguém sem medo do que esse alguém possa fazer com você. Amar é aceitar o outro por completo sem tirar nem alterar nada. Amor é aquele tempo que a gente nem tem e mesmo assim doa. Amor é chegar em casa, depois de um dia daqueles, e mesmo assim ter motivos pra sorrir porque o outro te olha como se não tivesse te visto há anos. Amor é segurar firme a mão do outro e sentir segurança suficiente pra entender que você estará presente não só enquanto tua mão envolver a dele, mas principalmente quando vocês estiverem distantes. Amor é mergulhar em um olhar que não te afoga, é transformar um abraço em um abrigo, é morar em alguém que mesmo com tantos defeitos e diferença, não te assusta.
Amar é dormir ao lado de alguém que te cura de qualquer preocupação, é acordar com alguém que te leva pra um lugar que você não tem ideia, mas mesmo assim aceita o desafio, porque o amor é capaz de enfrentar e superar qualquer obstáculo na vida. Amar é saber que ninguém é dono de ninguém. É ficar mesmo quando a pipoca queimar, o refrigerante perder o gás ou quando o filme for repetitivo, porque o que realmente importa pro amor é selar o encontro, é eternizar o momento e fazer de um sentimento uma memória. Amar é aceitar que o outro é livre e que se pode partir a qualquer momento. É aceitar que se doer, melhor deixar ir. Se ficar confuso, melhor partir. Amor é poder ser quem você é, não precisar fingir e permitir que o outro seja quem ele é, sem aparências, sem disfarces.
Amar é querer o bem do outro sempre, é torcer pelos sonhos e vibrar quando alcançá-los. Amar é sentir a alma do outro, e por isso, não fazer mal. Amar é não machucar porque, de alguma forma que a ciência não consegue explicar, isso vai te ferir também. Amar é sentir que às vezes será melhor ficar em silêncio e compreender com um só olhar o que a alma do outro quer dizer. Amar é não ter orgulho, se desfazer de todos esses joguinhos que usamos pra não ficar por baixo e não aparentar vulnerável demais. Amar é ser vulnerável, é se desfazer de todas as armaduras e se envolver de peito aberto. Amar não é se poupar, é doar-se por inteiro. É aceitar que nem sempre você estará certo, e se estiver, amar é reivindicar, relevar e perdoar também. O amor não tem a ver com alianças, expectativas, promessas ou contratos. Na verdade, se tem uma coisa pra te dizer é que não espere que alguém seja o seu modelo ideal. O ame enquanto for reciproco, e se for amor, será liberto, e se for liberto, você não vai querer moldá-lo ou transformá-lo em alguma coisa só pra te fazer bem. Se for amor, te fará bem exatamente do jeito que é. Sem egoismo, por favor!
O amor é compreensão. É acordar cedo só pra levar café na cama. É pôr uma música baixinha pra não interromper o sono. Amar é estar a vontade, ficar porque te fazem bem e fazer bem porque isso é o mínimo que você deseja. Amar é ter uma cama enorme e acordar espremido no sofá. É fazer fazer brigadeiro e lembrar de guardar a panela porque o outro ama raspar o restinho de chocolate. Amar é apresentar novas coisas, lugares e novas pessoas. Amar é muito mais ''tô indo agora'' que ''não posso ir''.
Se você diz que só consegue amar uma pessoa porque ela é daquele jeito e não consegue vê-la de um outro, você provavelmente não a ama. Você quer ficar com ela e ponto. Existe uma diferença muito grande entre amar e só ficar porque você se sente bem. Amar vai muito mais além do que achar o cabelo dela lindo ou os olhos castanhos dele atentador. Amar vai muito mais além do que aquela tatuagem de âncora no braço dele e a de cereja no ombro dela que você acha um charme. Amar é aceitar o outro hoje e entender que as pessoas tem todo direito de mudar, deixar a barba crescer, pintar o cabelo de rosa, cortar o cabelo bem curto, trocar o Rock pelo Samba. E você não deixará de amar alguém porque ele resolveu trocar Nirvana por Zeca Pagodinho, porque ele prometeu que não faria uma tatuagem e hoje quer preencher todo o braço esquerdo. Você não deixará de amar alguém só porque ganhou uns quilos a mais desde o verão passado. São outros motivos que vão te desprender de alguém.
Quero dizer que, quem ama vai entender que o outro pode mudar quando bem quiser, vai aceitar a naturalidade das coisas, vai aceitar as mudanças físicas, engordar, emagrecer demais, adoecer, não mais andar. Amar é aceitar que as pessoas mudam, que são vulneráveis aos acasos da vida e que apesar de tudo isso, o sentimento não muda, porque o amor, você sabe, é imutável.
Conheça outros textos do autor: Iandê Albuquerque
Follow us: @obvious on Twitter | obviousmagazine on Facebook
Subscrever:
Mensagens (Atom)