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quarta-feira, 29 de julho de 2015

coisas do coração...

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Pessoas são como o mar, uns só conhecem a superfície, 
outros descem só alguns metros mas tem medo da 
profundidade então acabam voltando pra superfície, 
já outros querem conhecer tudo, 
cada estrelinha do fundo do mar, 
cada grão de areia, 
claro que mesmo que se passe uma vida nunca conhecemos tudo, 
mas conhecemos o máximo possível, 
eu sou o tipo de pessoa que vai até no fundo do mar.

Amereveuse, sobre o amor.

segunda-feira, 27 de julho de 2015

hanabi de Ashiya-kobe

Tirei o som original porque estava muito engraçado ....
Hanabi emoção que dura poucos minutos 
mas que são magicos ! 
Me lembrou muito os fogos de artifício da 
Disney Sea foram mágicos!!! 
Esse de Ashiya-Kobe Tinha até em forma de coração -coisa mais fofa !!! 
Essas coisas bobas me emociona!! 
E a companhia estava muito agradável e divertida!
Fui muito mimada esse fim de semana que passou ! 
Essas gurias são como irmãs pra mim ! 
Já conheço elas fazem uns dez anos pra mais .... Amo muito vcs gurias !!! 


  E essas foram as guloseimas que nandinha fez ....uma delicia !





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segunda-feira, 20 de julho de 2015

trintãooooo(Parabéns pra mimº)

Aos trinta as exigências aumentam, a capacidade de dar resposta à elas, às vezes, também.
O corpo da sinais, a maioria não é bom. Começamos a entender que emagrecer um tanto é bem mais difícil do que antes, o desafio passa a ser engordar pouco e de forma menos letal, isto é, comendo melhor.
Varrer toda a casa rápido, como fazíamos quando a mãe cobrava uma ajuda mensal, produz efeitos mais duradouros.
Efeitos parecidos com os de ficar vinte minutos lavando louça depois que seus sete amigos foram embora e você disse: "não precisa, deixa isso aí".
O lugar do efeito? As costas, cuja musculatura pouco se usa, e quando se usa se faz errado, sem flexionar as pernas. Aos trinta começamos a dar valor aos puffs da sala, ao carrinho no supermercado e ao tênis com amortecedor.
Nessa idade já se esta maduro para dizer coisas com mais confiança, mas inexperiente para colocá-las em prática. Aos trinta trocamos a quantidade pela qualidade.
Quando se fala em bebida, por exemplo, uma ou duas boas cervejas ficam mais interessantes que as dez das mais baratas de antes. O vinho de uma boa safra e uva toma lugar do Delgrano ou Sangue de boi.
Uns chegam aos trinta antes de ter trinta, outros já passaram dos trinta e não estão nem perto dos trinta.
Sendo caseiro ou não, a sua casa ganha relevância depois dos trinta, ela vira refúgio, ninho e fortaleza. O lar, cada vez mais, é para onde você quer ir ou voltar, e não o lugar que se quer deixar.
Pedir ajuda fica mais difícil aos trinta, receber ainda mais.
Você passa a ter que dar respostas para perguntas que ainda não foram feitas pela vida, mas pela sua ansiedade ou expectativa.
Chegar aos trinta pode ser uma carta de alforria para os resmungões, as reclamações ganham status etário.
Por outro lado, completar três décadas pode ser boa chance para reflexões quase vãs como essa, ou, também, pode ser apenas mais um aniversário.